Até quando teremos que conviver com a vulgarização da arte musical, com conotações claramente imorais, vulgares. Infelizmente, cada dia que passa aumenta a oferta e a procura por gêneros e estilos musicais medíocres e absurdos.
Ultimamente, muitas músicas rompem a barreira da idéia de arte, de cultura, de aprendizado, para entrar no terreno da libertinagem e do escandaloso, onde pouco ou nada se aproveita por se caracterizar mais pelo barulho e pela repetição de palavras e sons, ora indecentes.
Diferentemente disso, a arte musical deve primar pela transmissão de efeitos poéticos, de mensagens positivas, de ensinamentos para a vida, na propagação da alegria, respeito, prazer, amor, paz…
É preciso que eduquemos nossos ouvidos, nossas escolhas, nossa mente, para evitar a banalização da arte musical como sinônimo de sexo, sacanagem, desrespeito e muito mais. Os efeitos disso podem ser terríveis, visto que decorrente também dessa prática banalizadora, não só os adultos, mas muitas crianças absorvem péssimos exemplos para suas vidas, tendo uma visão distorcida sobre arte, sobre sexualidade, sobre as suas próprias escolhas.
Devemos, portanto, evitar o contato e a promoção dessas músicas de apelo sexual, libertinas e sem critérios morais e educativos, muito comuns, principalmente, nos gêneros forró e funk, para dar a música, uma arte tão bela e preciosa, o seu devido valor.
Ultimamente, muitas músicas rompem a barreira da idéia de arte, de cultura, de aprendizado, para entrar no terreno da libertinagem e do escandaloso, onde pouco ou nada se aproveita por se caracterizar mais pelo barulho e pela repetição de palavras e sons, ora indecentes.
Diferentemente disso, a arte musical deve primar pela transmissão de efeitos poéticos, de mensagens positivas, de ensinamentos para a vida, na propagação da alegria, respeito, prazer, amor, paz…
É preciso que eduquemos nossos ouvidos, nossas escolhas, nossa mente, para evitar a banalização da arte musical como sinônimo de sexo, sacanagem, desrespeito e muito mais. Os efeitos disso podem ser terríveis, visto que decorrente também dessa prática banalizadora, não só os adultos, mas muitas crianças absorvem péssimos exemplos para suas vidas, tendo uma visão distorcida sobre arte, sobre sexualidade, sobre as suas próprias escolhas.
Devemos, portanto, evitar o contato e a promoção dessas músicas de apelo sexual, libertinas e sem critérios morais e educativos, muito comuns, principalmente, nos gêneros forró e funk, para dar a música, uma arte tão bela e preciosa, o seu devido valor.
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