O encontro do homem com o conhecimento e com a experiência passa, irrevogavelmente, por sua capacidade de refletir, analisar, enxergar sutilezas, perceber os múltiplos significados que a linguagem pode oferecer.
As palavras são instrumentos de poder, de modo que precisamos criar um vínculo de proximidade com elas, seja enquanto ouvintes ou falantes. Quevedo y Villegas já havia nos dito que “As palavras são como as moedas: uma vale por muitas, e muitas não valem por uma”. Assim sendo, é preciso nos especializarmos na arte de desvendar o mundo ficcional das palavras para compreendermos melhor o peso e a medida que cada uma assume em determinada situação comunicativa.
Nesse sentido, é valioso sabermos em que contexto as palavras são empregadas na formação de discursos: se com finalidade explicativa, argumentativa, forjadas ou não de literariedade e de figurismo, se indicam conhecimento apurado sobre certo assunto, se expressam a vontade da coletividade ou de apenas um indivíduo, se denotam maturidade, perspicácia, prudência, sabedoria, senso de justiça, ponderamento, identidade regional, amor, ódio, revolta, permissão, dúvida, interdição, preocupação, medo, etc. Até porque, como diz Wittgenstein “os limites de minha própria linguagem significam os limites do meu próprio mundo”.
Mais do que isso, devemos saber quando nossas palavras são compreensíveis, agradáveis, leais, justas, de impacto, de transformação, de cura, ou quando são passíveis de rejeição e de desacordo, salpicadas de sarcasmo ou ironia, vestidas de fantasia e/ou loucura. E devemos também perceber quando as palavras dos outros expressam verdade, afeto, indisposição, desânimo, desejo, confiança, vaidade, bom humor, pessimismo, raiva, incredulidade, etc. E sabemos muitas dessas coisas pelas sutilezas, pistas e vestígios que se revelam através das nossas relações interpessoais.
Nesse sentido, é valioso sabermos em que contexto as palavras são empregadas na formação de discursos: se com finalidade explicativa, argumentativa, forjadas ou não de literariedade e de figurismo, se indicam conhecimento apurado sobre certo assunto, se expressam a vontade da coletividade ou de apenas um indivíduo, se denotam maturidade, perspicácia, prudência, sabedoria, senso de justiça, ponderamento, identidade regional, amor, ódio, revolta, permissão, dúvida, interdição, preocupação, medo, etc. Até porque, como diz Wittgenstein “os limites de minha própria linguagem significam os limites do meu próprio mundo”.
Mais do que isso, devemos saber quando nossas palavras são compreensíveis, agradáveis, leais, justas, de impacto, de transformação, de cura, ou quando são passíveis de rejeição e de desacordo, salpicadas de sarcasmo ou ironia, vestidas de fantasia e/ou loucura. E devemos também perceber quando as palavras dos outros expressam verdade, afeto, indisposição, desânimo, desejo, confiança, vaidade, bom humor, pessimismo, raiva, incredulidade, etc. E sabemos muitas dessas coisas pelas sutilezas, pistas e vestígios que se revelam através das nossas relações interpessoais.
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