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terça-feira, 19 de outubro de 2010

A GRANDEZA DO HOMEM

A grandeza do homem…
Não se vangloria, pois se dá na simplicidade da vida.

Nem é marca exterior, já que vem de dentro de nós.
Não é fruto do egoísmo, mas do compartilhamento.
Não é sinônimo de poder, mas de desprendimento e ação.

A grandeza…
Certamente é sábia e irradia amor, paz, união e justiça.
É marca daqueles que também erram querendo acertar.
Decerto, é conduzida por uma fé inabalável e otimista.
A grandeza, assim, não escolhe cor ou condição social.

A falsa grandeza do homem…
Subitamente, se camufla, em certos méritos e honrarias.
Configura-se ora na mentira, na omissão e na insensatez.
Aproxima-se, ou conforma-se com o envaidecimento.
Se intitula, se enobrece, e se esquece que ao pó voltará.

A “grandeza” enfim…
Não distingue cor, sexo, naturalidade, ou opção religiosa.
Não é acomodada, pessimista, intolerante ou genocida.
Ela é uma fonte de esperança, de motivação e aprendizado.
Ela não é inata, mas antes e certo, merecida, conquistada.

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