O Estado e o mercado são instituições imperfeitas. A idealização, tanto do primeiro quanto do segundo levou a pedir mais do que aquilo que podia oferecer. Além disso, uma conseqüência da idealização tem sido uma perspectiva de confronto permanente entre Estado e mercado na pesquisa econômica por muito tempo.
No entanto, nos últimos anos, a visão de muitos economistas supera o dualismo contraditório entre o Estado e o mercado, e procurando espaços onde a cumplicidade entre o setor público e privado, os quais podem trabalhar juntos para cumprir tarefas que representam, ou seja, áreas onde o Estado e o mercado podem se complementar e caminhar no sentido da eficiência e da equidade ajudará a sociedade avançar em resultado dessa simultânea caminhada.
Em determinadas situações o mercado, movido pelo capitalismo e busca do alto desempenho econômico, que por determinado motivo entra em crise fazendo-se necessária a intervenção do Estado para equilibrar a economia. Em outro caso o Estado não consegue suprir as necessidades da sociedade, proporcionando ao mercado a oportunidade de sua intervenção, proporcionando de maneira particular serviços que deveriam correr por conta do poder público, como por exemplo, segurança, transporte, educação, etc.
Diante disto, pode-se concluir que os Entes (Estado e mercado) são, de certa forma, inseparáveis, havendo apenas a necessidade de estipulação de níveis de interferência entre ambos, a fim de causar uma relação “cordial” entre ambos.
No entanto, nos últimos anos, a visão de muitos economistas supera o dualismo contraditório entre o Estado e o mercado, e procurando espaços onde a cumplicidade entre o setor público e privado, os quais podem trabalhar juntos para cumprir tarefas que representam, ou seja, áreas onde o Estado e o mercado podem se complementar e caminhar no sentido da eficiência e da equidade ajudará a sociedade avançar em resultado dessa simultânea caminhada.
Em determinadas situações o mercado, movido pelo capitalismo e busca do alto desempenho econômico, que por determinado motivo entra em crise fazendo-se necessária a intervenção do Estado para equilibrar a economia. Em outro caso o Estado não consegue suprir as necessidades da sociedade, proporcionando ao mercado a oportunidade de sua intervenção, proporcionando de maneira particular serviços que deveriam correr por conta do poder público, como por exemplo, segurança, transporte, educação, etc.
Diante disto, pode-se concluir que os Entes (Estado e mercado) são, de certa forma, inseparáveis, havendo apenas a necessidade de estipulação de níveis de interferência entre ambos, a fim de causar uma relação “cordial” entre ambos.
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