As organizações públicas contemporâneas estão atreladas as normas e diretrizes de três estruturas principais: o macroambiente, o ambiente de tarefas e o ambiente interno ou microambiente.
Uma instituição pública, destarte, não é autosuficiente, autodeterminada, pelo contrário, ela atende a condições e exigências internas e externas que orientam seu funcionamento. Desse modo, as organizações públicas cumprem seu papel, isto é, tarefas e objetivos observando as normas político-sociais de legalidade, competitividade, responsabilidade, de prestação de serviços de boa qualidade, competência administrativa, com vistas a evolução do mercado, da sociedade, das leis, das restrições e possibilidades de crescimento.
Em termos estruturais, uma organização se insere, inicialmente, no macoambiente, espaço maior onde toda empresa atua e se relaciona nos campos legal/político, tecnológico, sociocultural, internacional (destacando-se aqui a globalização), econômico e natural. Num espaço intermediário, a organização se condensa no ambiente de tarefas, local próprio de atuação e organização de clientes, fornecedores, concorrentes, sindicatos/associações e agências reguladoras tais como ANVISA e INMETRO. Nesse conjunto, por fim, temos o ambiente interno, aquele que sofre um controle mais forte e decisivo da organização.
Sendo assim, as organizações públicas são organismos dinâmicos que executam suas atividades atendendo, na maior parte das vezes, sua estrutura interna, as estruturas que a cercam e a “alimentam” e a uma estrutura maior que condiciona e determina suas ações de planejamento, organização, controle e liderança.
Nesse contexto, prevalece a interdependência entre os ambientes organizacionais sendo necessária para que haja mobilidade, controle e sistematização das organizações que devem caminhar com base em um planejamento que atenda as demandas do contexto social, para crescer e coexistir com as condições de funcionamento que lhes são impostas.
Assim sendo, tem-se a evolução de um processo complexo e dinâmico, onde a completividade é uma constante entre os ambientes e as organizações, o que torna efetivo o desenvolvimento dos meios político-econômico e sociocultural.
Uma instituição pública, destarte, não é autosuficiente, autodeterminada, pelo contrário, ela atende a condições e exigências internas e externas que orientam seu funcionamento. Desse modo, as organizações públicas cumprem seu papel, isto é, tarefas e objetivos observando as normas político-sociais de legalidade, competitividade, responsabilidade, de prestação de serviços de boa qualidade, competência administrativa, com vistas a evolução do mercado, da sociedade, das leis, das restrições e possibilidades de crescimento.
Em termos estruturais, uma organização se insere, inicialmente, no macoambiente, espaço maior onde toda empresa atua e se relaciona nos campos legal/político, tecnológico, sociocultural, internacional (destacando-se aqui a globalização), econômico e natural. Num espaço intermediário, a organização se condensa no ambiente de tarefas, local próprio de atuação e organização de clientes, fornecedores, concorrentes, sindicatos/associações e agências reguladoras tais como ANVISA e INMETRO. Nesse conjunto, por fim, temos o ambiente interno, aquele que sofre um controle mais forte e decisivo da organização.
Sendo assim, as organizações públicas são organismos dinâmicos que executam suas atividades atendendo, na maior parte das vezes, sua estrutura interna, as estruturas que a cercam e a “alimentam” e a uma estrutura maior que condiciona e determina suas ações de planejamento, organização, controle e liderança.
Nesse contexto, prevalece a interdependência entre os ambientes organizacionais sendo necessária para que haja mobilidade, controle e sistematização das organizações que devem caminhar com base em um planejamento que atenda as demandas do contexto social, para crescer e coexistir com as condições de funcionamento que lhes são impostas.
Assim sendo, tem-se a evolução de um processo complexo e dinâmico, onde a completividade é uma constante entre os ambientes e as organizações, o que torna efetivo o desenvolvimento dos meios político-econômico e sociocultural.
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