Tem ocorrido uma mini-revolução com a mundialização e a globalização, forçando gestões transparentes, responsáveis, em um momento que evidencia a diversidade social, a sociedade do conhecimento, democratizante, tecnológica. Em contrapartida, vislumbra-se governanças eficientes, eficazes e democráticas, fruto da descentralização, da consciência e participação social e do desejo da gerência eficiente.
Espera-se também da gestão municipal flexibilidade, criatividade, bom desempenho, inovação, mobilidade, negociação de conflitos e estratégia para antever dificuldades e oportunidades, numa sociedade flutuante, móvel, dinâmica e que exige gerenciamentos consistentes.
Nesse contexto, a Administração Estratégica refere-se ao estabelecimento e manutenção de objetivos e metas para a organização, dando-lhe direcionamentos definidos para atuar de modo a garantir uma boa qualidade na prestação de serviços à sociedade.
Dentro desse patamar estratégico, pontos como formalização das estratégias, análises estratégicas do ambiente, diretrizes organizacionais, formulação das estratégias, implementação da estratégia e controle estratégico são ferramentas que fortalecem e condicionam uma administração que mede todas as suas iniciativas, no intuito de tomar as melhores decisões.
Tais tarefas dão a consistência necessária à Gestão Municipal e/ou Urbana, onde predominam, de acordo com as normas administrativas vigentes, a transparência no uso dos recursos públicos, na medida em que também são aplicadas as estratégias de desenvolvimento urbano, para atender as diversas necessidades dos munícipes.
Assim, a gestão pública, nessa perspectiva, precisa priorizar a descentralização, intersetorialidade, maleabilidade e visão estratégica, com vistas à atuação integrada e sustentável, levando em conta a hierarquia, a otimização dos sistemas de informações, divulgação das ações de uma gestão democrática, equilibrada que também se auto-avalia constantemente para evoluir no seu curso.
Espera-se também da gestão municipal flexibilidade, criatividade, bom desempenho, inovação, mobilidade, negociação de conflitos e estratégia para antever dificuldades e oportunidades, numa sociedade flutuante, móvel, dinâmica e que exige gerenciamentos consistentes.
Nesse contexto, a Administração Estratégica refere-se ao estabelecimento e manutenção de objetivos e metas para a organização, dando-lhe direcionamentos definidos para atuar de modo a garantir uma boa qualidade na prestação de serviços à sociedade.
Dentro desse patamar estratégico, pontos como formalização das estratégias, análises estratégicas do ambiente, diretrizes organizacionais, formulação das estratégias, implementação da estratégia e controle estratégico são ferramentas que fortalecem e condicionam uma administração que mede todas as suas iniciativas, no intuito de tomar as melhores decisões.
Tais tarefas dão a consistência necessária à Gestão Municipal e/ou Urbana, onde predominam, de acordo com as normas administrativas vigentes, a transparência no uso dos recursos públicos, na medida em que também são aplicadas as estratégias de desenvolvimento urbano, para atender as diversas necessidades dos munícipes.
Assim, a gestão pública, nessa perspectiva, precisa priorizar a descentralização, intersetorialidade, maleabilidade e visão estratégica, com vistas à atuação integrada e sustentável, levando em conta a hierarquia, a otimização dos sistemas de informações, divulgação das ações de uma gestão democrática, equilibrada que também se auto-avalia constantemente para evoluir no seu curso.
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