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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Educação a Distância: um novo paradigma

A Educação a distância consolida-se cada vez mais como um instrumento novo, versátil, autodiretivo e funcional na vida de muitos aprendizes, porque garante ensino de qualidade, de fácil acesso e adequa-se ao mundo moderno da tecnologia e da dinamicidade.
A EaD leva os discentes a serem atores e co-autores da busca do conhecimento, visando a autoformação, num contexto globalizado e neoliberal. A EaD tem a capacidade de levar o aprendiz a ser mais autônomo, na sua formação, na vida pessoal e profissional.
Talvez, nesse limiar, é que a maioria dos discentes mostra ser autodiretivos, mais experientes e que buscam uma aprendizagem mais prática para sua vida. Reflexo disso, como afirma Wissmann (s.d., p.02), é “que, hoje, os adultos são os destinatários de dois terços dos programas de EAD e, portanto, é para eles que se voltam as atenções e também as recomendações para que possam obter sucesso nesta modalidade de ensino”.
Toda a prática e ações em EaD são continuamente planejadas e avaliadas pelas instituições competentes. Só assim, a doutrina do aprender a aprender, do aprendiz como sujeito, crítico e reconstrutivo poderão acontecer cada vez mais eficientemente.
Na pedagogia, reconhece a singularidade do ser, sua subjetividade, seu potencial transformador, sendo nos trâmites da educação um ato de liberdade e compartilhamento, não desrespeitando as experiências e aprendizagens trazidas pelo discente. Na dimensão política, o ser pode tornar-se autônomo quando posiciona-se ativamente nos movimentos sociais, de modo interativo, diretivo e participativo. Na afetiva, a emoção, o prazer, o lúdico, o entusiasmo, a satisfação, a adaptação, o relacionar-se são decisivos no processo educativo.
De fato, a EaD vem revolucionando a aprendizagem, propiciando novos horizontes para o aprofundamento de um mundo de conhecimentos.

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