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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Estado, governo e mercado: significações

Para Coelho (2009, p.15) o Estado é uma “organização que exerce o poder supremo sobre o conjunto de indivíduos que ocupam um determinado território”. Note-se, assim, que o Estado é detentor de um poder maior, institucional dentro dos limites de uma área restrita.
Intrinsecamente ligado ao Estado está o governo, que é o responsável pela administração pública, que se efetiva através do Poder Executivo, pois executa as políticas e diretrizes estatais (ANDRADE, 2010).
Através da idéias iluministas, principalmente de Montesquieu e Rousseau, o Poder do Estado foi dividido e consolidado em três esferas: Executivo, Legislativo e Judiciário. O primeiro destes ganharia o nome do que hoje chamamos de governo, que garantiria o cumprimento das determinações dos demais poderes, garantindo que o Estado aplicasse suas políticas (COELHO, 2009).
Na realidade atual, vê-se que, tal como afirma Carvalho (1999, p.10), a “intervenção ativa e continuada do Estado na economia tornou-se um aspecto essencial das economias capitalistas modernas, pelo menos desde o final da Segunda Grande Guerra”. Isso porque está em jogo não só os interesses individuais e privados, mas de toda uma coletividade, seja ela nacional ou até mundial.

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