“Criatividade consiste no total rearranjo do que sabemos com o objetivo de descobrir o que não sabemos.” (George Kneller). Ser criativo requer, assim, independência, coragem, disposição para o novo, vontade de superar limites, desejo de expressar interativamente novas posturas, atitudes e conhecimentos.
Sabemos, contudo, que o mundo contemporâneo vem forçando gradativamente a uma diminuição da capacidade criativa e criadora das pessoas, principalmente pela cultura capitalista da praticidade, flexibilidade, comodidade… Tais vantagens trazem consigo a possibilidade do atrofiamento da capacidade transformadora dos indivíduos.
Já parou para pensar o quanto a vida moderna economiza-nos do trabalho de pensar? As propagandas, por exemplo, elas nos indicam e até nos controlam como ver, imaginar, se comportar, amar, comprar, viver. Até porque, no mundo da competitividade não podemos perder tempo! Acha pouco? E as novelas nos apontam o modo certo de vestir, de comer, de dançar, de falar, etc. E os filmes? Foram eles, inclusive, que mais difundiram o tabagismo em todo o mundo. É como se, nessa perspectiva, poucos ditassem a maneira de pensar.
Estamos fazendo um convite para a reflexão. Muitos estão dependentes da visão reduzida da mídia, viciados no fácil e prontinho! Como ser criativo quando somos moldados a pensamentos acabados? Você não se cansa de ouvir sempre os mesmos clichês, os mesmos argumentos, as mesmas respostas? E os alunos o que ganham com um simples “Control C” e “Control V”? E a arte como mera cópia?
Então eu pergunto: Onde está a capacidade de diálogo consistente da maioria das pessoas? Onde foi parar o poder argumentativo delas? E quando a situação aperta, como se desvencilhar criativamente? E a nossa visão de mundo? Será que conseguimos enxergar além do que é dito? Será que devo ser realmente criativo? Albert Camus lhe responde: “Criar é dar forma ao próprio destino”. Ou segundo Lya Luft “Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto”.
E como anda nossos sentimentos verdadeiramente humanos? Será que foram “engolidos” pela competição, pela cobiça, ganância, esperteza, incapacidade de tolerância e de amar?
No mundo moderno, pensar é perda de tempo. O importante é consumir! O que você pensa sobre isso? Consumismo e praticidade vendam bastante nossa percepção, sensibilidade e criatividade.
Sabemos, contudo, que o mundo contemporâneo vem forçando gradativamente a uma diminuição da capacidade criativa e criadora das pessoas, principalmente pela cultura capitalista da praticidade, flexibilidade, comodidade… Tais vantagens trazem consigo a possibilidade do atrofiamento da capacidade transformadora dos indivíduos.
Já parou para pensar o quanto a vida moderna economiza-nos do trabalho de pensar? As propagandas, por exemplo, elas nos indicam e até nos controlam como ver, imaginar, se comportar, amar, comprar, viver. Até porque, no mundo da competitividade não podemos perder tempo! Acha pouco? E as novelas nos apontam o modo certo de vestir, de comer, de dançar, de falar, etc. E os filmes? Foram eles, inclusive, que mais difundiram o tabagismo em todo o mundo. É como se, nessa perspectiva, poucos ditassem a maneira de pensar.
Estamos fazendo um convite para a reflexão. Muitos estão dependentes da visão reduzida da mídia, viciados no fácil e prontinho! Como ser criativo quando somos moldados a pensamentos acabados? Você não se cansa de ouvir sempre os mesmos clichês, os mesmos argumentos, as mesmas respostas? E os alunos o que ganham com um simples “Control C” e “Control V”? E a arte como mera cópia?
Então eu pergunto: Onde está a capacidade de diálogo consistente da maioria das pessoas? Onde foi parar o poder argumentativo delas? E quando a situação aperta, como se desvencilhar criativamente? E a nossa visão de mundo? Será que conseguimos enxergar além do que é dito? Será que devo ser realmente criativo? Albert Camus lhe responde: “Criar é dar forma ao próprio destino”. Ou segundo Lya Luft “Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto”.
E como anda nossos sentimentos verdadeiramente humanos? Será que foram “engolidos” pela competição, pela cobiça, ganância, esperteza, incapacidade de tolerância e de amar?
No mundo moderno, pensar é perda de tempo. O importante é consumir! O que você pensa sobre isso? Consumismo e praticidade vendam bastante nossa percepção, sensibilidade e criatividade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário