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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

MÃE, QUÃO GRANDE ÉS TU

Mãe, de infinitas virtudes, guerreira, corajosa, destemida, berço de bondade, espírito de graça e magia, coração doce e generosa, alma pura e cristalina. Mãe, de infinita bondade, leal, companheira, sempre disposta a ajudar, sempre pronta a encarar os desafios e intempéries. Mãe, de infinita esperança, fiel, sonhadora, que sempre acredita no bem e no amor, que não desiste mesmo diante dos maiores desafios da vida.

Mãe, és um exemplo certo de grandeza, de majestade, de austeridade, que indica e ensina a todos a prática do bem, da dedicação, da verdade, da paz, do amor. Mãe, para ti, neste momento, só tenho que te elogiar e agradecer por ter me dado a vida, a oportunidade de escrever a minha história, de poder ir ao encontro dos meus sonhos e vontades.

Mãe (mater), quão grande és tu, ó doce e incomparável, nem mesmo os grandes mestres, nem os grandes sábios possuem a sua genialidade, porque ela é feita dia-a-dia com provações, desafios e tormentas que são superados com amor, fé, confiança, serenidade, humildade e desprendimento próprio.

Mãe, mesmo que possuísse as palavras encantadas, ou toda eloqüência do mundo, mesmo com galanteios, declamaçãos e expressões de sublime sabiência, não seria capaz, não seria suficiente, para externar o seu real valor. Bom que seja assim mesmo, pois, desse modo, ó doce mãe, sua presença, sua imagem ficará sempre moldada num clima de incomensurabilidade, mágico e profético.

Mãe, para ti todo o meu amor, todo o meu respeito, todo o meu reconhecimento, toda a minha gratidão, não só pela vida, mas por ter me ensinado a ser humanamente justo, digno, ético, corajoso, cheio de fé e esperança, pronto a encarar as dificuldades que nos são postas pelas estradas da vida. Mãe, e todas as mães do mundo, sintam-se abraçadas, valorizadas, felizes, e que Deus continue a abençoar a todas no seu infinito amor.

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